Além de doutor em Matemática premiado em eventos nacionais e estrangeiros, educador emérito, professor, empreendedor e inovador, agora é o melhor Governador do Brasil; e também, o melhor avaliado; Em tudo se destaca como o de melhor desempenho e eficiência.
Em pesquisa nacional, sobre o desempenho dos 27 Chefes dos Poderes Executivos estaduais do Brasil, o Governador Rafael Fonteles foi o que obteve maior referência, destacando-se como o de melhor desempenho, resultado e resolutividade, ganhando, inclusive, para o grandioso Governador de São Paulo, Francisco de Freitas, que também é referência nacional.
Evidente que não foi fácil e rápido para o Governador do Piauí, Rafael Fonteles, galgar e ser considerado o melhor Governador do Brasil, porquanto nesse páreo estavam outros gigantes como os governadores Francisco de Freitas, Ronaldo Caiado, Helder Barbalho, respectivamente, de São Paulo, Mato Grosso e Pará que não foram agraciados com o título obtido por Rafael Fonteles, mas ficaram encostados em Rafael, colados em Rafael, mas este suplantou todos.
O Governador Rafael (o melhor do Brasil!), nenhum outro esperava que fosse ultrapassado por Rafael, porque certamente subestimavam o trabalho científico de Rafael, primeiramente na Fazenda, posteriormente no CONSEFAZ, e depois com o exaustivo trabalho de conseguir sair-se glorioso e com esse desempenho.
Rafael é um homem simples e humilde, educado. E também católico praticante e daqueles que frequenta a Igreja quando está com problema que necessita da intercessão do Chefe do Poder Celestial e universal para solucionar.
Com uma gestão de governança fundamentadae respaldada no acompanhamento diário dos resultados do trabalho realizado pelos gestores e pelas empresas contratadas para implantar as demandas.
Através da Secretaria de Planejamento faz o acompanhamento técnico-científico das atividades e obras construídas, levantando o nível de executação de todo investimento e emitindo relatório científico comparado com o mês anterior e que são repassados ao governador no momento em que discute com o titular da pasta, que faz também relatório pessoal para o governador, embora já disponha de todas as informações conclusivas que lhe foram repassadas pelo Secretário de Planejamento. Seria uma checagem das obras realizadas e/ou concluídas. É um trabalho diário.
A habilidade política, conduzida por uma educação social aprimorada; a gestão eficiente e resolutiva conduz os acompanhamentos técnicos das obras; os relatórios emitidos são revistos e analisados por uma equipe técnica multivocacional ou multidisciplinar que permite um resultado final sem nenhuma falha, diante dessas análises, o Governador observa todo o cenário das centenas de obras em andamento no Estado e passa a inaugurá-las com um cronograma que envolve senadores, secretários, deputados, prefeitos, vereadores e lideranças, deixando todos satisfeitos e com respeito a todos os partidos coligados na gestão e na governança.
Com esse perfil, esta conduta, este procedimento e com um compulsivo desejo para o trabalho, além de determinado e resolutivo, com uma gestão incomum e diferente da dos demais colegas governadores, o Chefe do Executivo piauiense, Rafael Fonteles, necessariamente, teria que se destacar no cenário nacional, sendo o melhor Governador do Brasil, embora dirigindo um Estado pobre e miserável, porém, destacando-se nacionalmente porque enfrentou todos os desafios e barreiras que se lhe antepuseram, entrepuseram e pospuseram, tornando-se o melhor Governador do Brasil entre os seus demais colegas de Executivos Estaduais brasileiro.
Este Governador será presidente do Brasil!!! Ninguém lhe arrebatará esta bola porque será gol mesmo em 2030.
MAGNO PIRES é Secretário Geral da Academia Piauiense de Letras-APL (o único batalhense eleito pelo seu colegiado, para exercer este cargo, na história do mais que centenária sodalício) e Diretor-geral do Instituto de Águas e Esgotos do Piauí – IAE-PI, Ex-Secretário de Administração do Piauí e ex-presidente da Fundação CEPRO, advogado da União (aposentado), professor, jornalista e ex-advogado da Cia. Antárctica Paulista (hoje AMBEV) por 32 anos consecutivos.