Os governistas e oposicionistas entrincheirados para alterar a matriz política do Piauí, notadamente a partir da eleição no maior colégio eleitoral do Estado, a Capital, Teresina, onde Sílvio Mendes (União Brasil) e Fábio Novo (PT) disputam a gestão política e administrativa com a eleição de 6 de outubro.
Entretanto as disputadas também acontecem em colégios eleitorais relevantes como de Parnaíba, Piripiri, Esperantina, Batalha, Barras, Campo Maior, Floriano, Uruçuí, Oeiras, Picos, São Raimundo Nonato, Bom Jesus…, sendo estes alguns dos mais importantes colégios pela quantidade do eleitorado e peso socioeconômico e cultural. No entanto, as oposições apostam, para derrotar o Governo Rafael Fonteles, especialmente em Teresina, Parnaíba, Piripiri, Picos, Floriano, Oeiras, São Raimundo Nonato por serem os mais significativos eleitoralmente.
A eleição em Teresina, neste pleito, será a mais acirrada e concorrida, justamente por ser o maior colégio eleitoral do Piauí. Embora muito difícil o evento de Teresina, o candidato governista Fábio Novo (do PT) será vitorioso na Capital, especialmente por conta da forte liderança de Rafael Fonteles (PT), que envida todos os esforços para derrotar Sílvio Mendes e convoca diário e frequentemente todas forças governistas e seus aliados para derrotar Sílvio Mendes e logo no primeiro turno, o que deverá acontecer.
Contudo, os oposicionistas enganam-se quando pesam que Rafael quer sobretudo derrotar Sílvio Mendes, mas prioritariamente está empenhado. em renovar o PT, o seu partido, dando-lhe características inovadoras, renovadoras, modernizante, sem radicalismos, com uma nova matriz, deixando de lado o clientelismo e o assistencialismo estatal, tipo Bolsa Família, que o partido adota e endossa cegamente.
Quer o PT modernizado, atualizado, que pense em política de industrialização, de integração da agricultura com a agropecuária modernas, sem sindicalismo da época de Getúlio Vargas, tipicamente estatal, e com políticas públicas de educação integral, medicina moderna, com polos como o de Piripiri, com menor intervenção do Estado, maior ação liberal do Governo, para implantar indústrias no Piauí, com criação de emprego e renda, resolução de Saneamento Básico do Estado, nos quatro eixos (água, esgoto, resíduos sólidos urbanos (RSU) e galerias pluviais), inclusive com a venda da AGESPISA e um Estado eficiente e moderno que trabalhe com planejamento e coordenação de seus planos, projetos e programas, como Washington Bonfim vem fazendo na SEPLAN.
A matriz política, educacional, cultural e econômica definida e implantada no Estado pelo Governador Rafael Fonteles e sua equipe, impõem uma forte renovação do modelo existente implantado pelo PT e coligações, ao longo das gestões do ex-governador do Piauí, Wellington Dias, e do próprio partido dentro de sua programação.
Por conseguinte, o Governo de Rafael Fonteles, quer sim derrotar Sílvio Mendes na Capital e em outros municípios em que as oposições estarão fortes, como Parnaíba, por exemplo, porém, pretende mesmo, é uma ação inovadora da política para modernizar o PT, assegurando ao próprio PT, uma renovação que os filiados e membros jamais propuseram ao longo da história de sua gestão.
As oposições também trabalham fortemente, notadamente a partir de Teresina e Parnaíba, para inviabilizar a reeleição do Governador Rafael Fonteles, em 2026, porém, jamais conseguirão impor esta derrota ao líder Rafael porque tornou-se o maior governador do Brasil e o melhor avaliado dentre os 27 governadores do Brasil. E derrotar um líder com estas duas consagrações nacionais fica muito difícil, impossível mesmo às oposições porque Rafael será reeleito em 2026. Todos os governadores que lutaram pela reeleição foram vitoriosos.
Portanto, quero reafirmar que as oposições não derrotarão Rafael, na conquista de sua reeleição, em 2026, porquanto convém estariam derrotando o melhor Governador do Brasil e o mais bem avaliado do País, o que se torna impossível às oposições, reafirmo.
Por conseguinte, o Governador Rafael Fonteles terá assegurado a sua reeleição, em 2026, ainda mudará a matriz política no Estado e efetivará uma mudança interna na direção e na programação do PT, renovando radicalmente a sua programação, a qual passará para sua orientação e controle político totalmente modernizada.
MAGNO PIRES é Secretário Geral da Academia Piauiense de Letras-APL (o único batalhense eleito pelo seu colegiado, para exercer este cargo, na história do mais que centenária sodalício) e Diretor-geral do Instituto de Águas e Esgotos do Piauí – IAE-PI, Ex-Secretário de Administração do Piauí e ex-presidente da Fundação CEPRO, advogado da União (aposentado), professor, jornalista e ex-advogado da Cia. Antárctica Paulista (hoje AMBEV) por 32 anos consecutivos.