Embora ainda apresentando profundas distorções sociais, políticas, econômicas, culturais, ambientais…, na sua infraestrutura e no tecido social, com enormes dificuldades para removê-las e/ou extingui-las, com a gestão do Governador Rafael Fonteles, em apenas dois anos, estas características acima anotadas e/ou ressaltadas foram também intensamente minimizadas e já mostram um cenário adverso, observado pelos estudiosos de todos os setores do completo social. Ou, pelo menos, o firme propósito de Chefe do Executivo estadual, em não deixar voltar ao passado, e continuar com a sua determinação e coragem para remover estas gravidades existentes que tornam o Estado do Piauí o 25º mais pobres e miserável do Brasil, competindo com o Estado do Maranhão, para saber e/ou cientificar-se qual o mais miserável das duas unidades federativas, com o Maranhão sobressaindo-se como o mais pobre.
O Governador Rafael Fonteles tem se mostrado extremamente audacioso e pertinente em não fraquezar diante dos obstáculos monstruosos que se apresentam à sua frente na gestão.
Impõe aos liderados, uma vontade de mudar, reorganizar e desenvolver o Piauí e colocar o Estado noutra posição a nível nacional, comparativamente com os demais, na área do desenvolvimento econômico sustentável, abrigando um formidável patamar de metas e ações, já vencidas, que jamais voltarão ao passado de pobreza extrema, embora 1,3 milhão de piauienses passam fome e lutam desesperados e tenazmente para superar os enormes obstáculos em que vivem submetidos historicamente.
A grande diferença é que estes 1,3 milhão de habitantes não “tinham nem sequer esperança para sair da miséria”. E, agora, contam com a extraordinária liderança do Governador para saírem desse estado de miséria e fome absoluta, porém, quase cinquenta mil empregos já foram criados, com distribuição de renda e melhoria de vida.
Junta-se a isso, as grandes mudanças, já registradas na educação (de várias escolas em tempo integral), na saúde (hospitais são construídos e conservados, especialmente nas cidades polos), as usinas biomecânicas para tratamento integral do lixo urbano em Piripiri e outros municípios, as várias usinas de energia eólica e solar, estradas construídas e conservadas, a Escola do Mar, com a futura conclusão do Porto de Parnaíba, o hidrogênio verde, a Zona de Processamento de Exportação (ZPE) em Parnaíba, a importação da gasolina e do óleo diesel, que vinha do Porto de Itaqui para Teresina, agora virá de Parnaíba por conta das obras de conclusão do Porto de Luís Correia, as viagens internacionais do Governador ao exterior para sensibilizar empresários transnacionais a investirem no Estado, a forte extensão do plantio de grãos no Cerrado, a implantação, primeira vez no Piauí, de uma estrutura de gestão que contempla o desenvolvimento, a coordenação e a governança, obra que favoreça a produtividade e a resolutividade, o leilão do Marco Legal Regulatório do Saneamento Básico, em Água e Esgoto, contemplando os 224 municípios, incluindo a venda da AGESPISA, o leilão do Albertão, da CEASA, a criação da Secretaria de Inteligência Artificial, realização de vários concursos públicos para atender exigências de diversos setores da gestão pública, criação da Faculdade de Tecnologia, inclusão na Grade Curricular do Estado da disciplina de meio ambiente, criação do OPA – Orçamento Participativo – e melhoria na conservação de vários aeroportos no Estado, incentivos fiscais e colaboração financeira, através do BNB, BB e BNDES, CEF para várias empresas se instalarem no Estado, criação de escritórios de representação do Estado do Piauí em vários países para fomentarem a atração de empresas para investirem no Estado, dentre outras medidas políticas-administrativas que não me veem à memória.
Evidentemente que o Governador Rafael Fonteles é um revolucionário na gestão estadual e alcançar metas e ações, programas, planos e projetos que jamais outro governador teve a sua visão, ousadia, determinação e coragem. É uma gestão resolutiva e produtiva que quer realmente mudar o Piauí e torna-lo um Estado com crescimento e desenvolvimento sustentáveis de longo prazo. E persignando e perseverando, com muita audácia, está alcançando os objetivos que idealizou e planejou para o seu Governo e para o seu Estado.
MAGNO PIRES é membro da Academia Piauiense de Letras-APL, advogado da União (aposentado), Ex-Secretário de Administração do Piauí e ex-presidente da Fundação CEPRO, professor, jornalista e ex-advogado da Cia. Antárctica Paulista (hoje AMBEV) por 32 anos consecutivos, Diretor-geral do Instituto de Saneamento Básico do Estado do Piauí.