Estreito de Ormuz é responsável por cerca de um quinto do petróleo mundial

O estreito de Ormuz responde por aproximadamente um quinto do consumo global de petróleo, com entre 17,8 e 20,8 milhões de barris por dia, segundo dados da plataforma de monitoramento marítimo Vortexa. A rota é estratégica para o transporte de petróleo bruto, condensado e combustíveis líquidos internacionais.

Importância do estreito para o mercado de petróleo

Localizado entre o Golfo Pérsico e o Golfo de Omã, o estreito de Ormuz é uma via de passagem crucial para navios que transitam entre o Oriente Médio e o restante do mundo. Sua importância aumenta diante de tensões geopolíticas na região, especialmente devido às ameaças de fechamento por parte do Irã.

Risco de fechamento e impactos econômicos

Segundo análises do setor, qualquer tentativa de bloqueio de Ormuz causaria impacto imediato nos preços globais do petróleo, podendo gerar uma crise energética. O governo dos Estados Unidos e outros países têm monitorado de perto a situação, buscando garantir a estabilidade no transporte do petróleo.

Contexto geopolítico e continuidade do transporte

O estreito de Ormuz tem sido alvo de tensões entre Irã e países ocidentais, que temem que o Irã possa tentar fechar o canal como forma de pressionar por alívios nas sanções. A comunidade internacional reforça a importância de manter a rota aberta para evitar maior volatilidade nos preços do petróleo.

O especialista em energia, Carlos Pereira, destaca que “a estabilidade do estreito de Ormuz é vital para o equilíbrio do mercado global de petróleo e para evitar aumentos súbitos nos custos de energia”.

Perspectivas futuras

Autoridades internacionais continuam negociando para assegurar a continuidade do trânsito pelo estreito. No entanto, a possibilidade de fechamento permanece como uma ameaça que pode ter repercussões econômicas globais, principalmente em tempos de instabilidade na região.

Para mais informações, detalhes sobre o impacto de uma eventual perda de rota, confira o artigo completo no G1.

Com informações do Jornal Diário do Povo

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