É o que anda acontecendo nos dias atuais. Quase ninguém “vomita” mais conteúdo e simplesmente a falácia vazia de que o mercado é que conduz as pessoas. Que vazio existencial exasperado e repetido cotidianamente. Se você pensa assim pois fique com seus pensamentos e não contamine os outros. A vida é boa. O mundo é bom. Basta saber onde colocar os seus pés. Não querem saber de Deus? Pronto; que se virem sozinhos. Eis a lógica puritana mais que atual. Tem gente vendendo a alma ao diabo por dinheiro? Deve ter pois a boca fala do que o coração está cheio nos ensina muito bem as sagradas escrituras. A formação jesuítica é uma maravilha e é no dia a dia que descobrimos a cada dia a importância de uma excelente formação. Valei nos Nossa Senhora da Conceição Aparecida. Que tristeza alguém que vive em um mundo Mundano!
Vazio peculiarmente difundido? É tudo aquilo que somos capazes de ouvir queiramos ou não. É o nivelamento por baixo. Você ouvir a expressão no livro é bem mais complicado é de dar nojo. Livro é livro e foram feitos pra descomplicar e explicar detalhadamente os conteúdos. Como se consegue os mestrados e doutorados? O MEC – Ministério da Educação precisa ficar atento se é realmente capacidade intelectual ou hall de amigos contemplados. Que nível anda esse pessoal e se intitulam doutores. Intelectual não é mais sinônimo de vocabulário rebuscado e nobre? E pior: não se pode dizer nada. O mais importante pra esse sistema é faturar independentemente de “peneirar” os que são bons e dedicados e os que apenas buscam diplomação pra ganhar meramente dinheiro!
Vazio peculiarmente difundido? Onde isso está acontecendo? No Brasil. Estamos observando que desde 1994 nada mais foi rotulado como qualitativo, mas sim expropriatório ideológico promovido por pessoas que no fundo sempre foram de baixo nível intelectual? A temática das conversas são sempre prazer, dinheiro e poder. A profissão de educar não devia ser algo peculiarmente valorativo? Qual o espelho pra os alunos? O mais importante agora é simplesmente ser alegre, criativo e dinâmico? E como ficam todos aqueles que sempre se dedicaram aos estudos e a uma vida organizada? Terão simplesmente que se adaptarem a tudo isso que anda acontecendo educacionalmente? Somos de um tempo em que colecionar graus era um gosto peculiar pela sabedoria e o conhecimento. Que gerações estão sendo formadas? Será preciso invocar os três estamentos? Os Jesuítas ainda hoje dizem isso “mesmo que de forma velada” que estudar é algo muito sério. Requer tempo, disponibilidade e organização. Estudar é coisa muito séria. Que se dane o mercado. Que se “lasque” quem anda vendendo a alma ao diabo!
Vazio peculiarmente difundido? Não nos contaminará. É nesses locais que os bons realmente devem permanecer. Boas maneiras, educação refinada, gosto pela boa música e livros são valores a serem repassados e não ridicularizados. Agora é cinismo dizer que quem sai na frente é apenas “apresentação demasiada pra chamar a atenção”. Os tempos realmente estão mudados. A modernidade exacerbada é algo perigoso. A contemporaneidade anda buscando “refúgios”? Não tem outra saída a não ser fazer isso. É século XXI, mas o ditado popular quem se junta com porcos farelo come anda em alta? Certo mesmo é a humildade perante fatos e acontecimentos e reações. Fazer o bem sem olhar a quem é o único remédio pra uma convivência sadia. Que se assustem os não acostumados ao poder do bem e ao amor fraterno gratuito e verdadeiro. JESUS CRISTO!
Por Josenildo Melo