Acabou de imaginar que seria um artigo sobre política? Tudo isso é muito importante, mas mais importante ainda é compreender que quem manda de fato no mundo é Jesus Cristo, Deus. Vamos ao que mais nos interessa? A você acabou de dizer em seus pensamentos? Tudo bem. Em um mundo de manchetes porque também não fazer uso dos títulos pra melhor difundir o conhecimento que realmente importa e é infinito? Estaremos “falando” sobre as 34 semanas do tempo litúrgico. O que de fato significa a liturgia referente ao tempo comum? Primeiramente iremos saber quem programou o calendário! O calendário não surgiu do nada.
O Tempo Comum é um período do ano litúrgico católico que se estende desde o Batismo de Jesus até o início do Advento. É o período mais extenso do ano litúrgico, com duração de 33 ou 34 semanas. O Tempo Comum é dividido em duas partes: A primeira parte vai do Batismo de Jesus até a terça-feira anterior à Quarta-feira de Cinzas. A segunda parte vai da segunda-feira após Pentecostes até o início do Advento. O Tempo Comum é um período de acolhimento da Palavra de Deus, de esperança e de anúncio do Reino de Deus. A cor verde simboliza o Tempo Comum. O Tempo Comum é marcado por: apresentação da vida pública de Jesus; a vivência do cotidiano da missão de Jesus; a imersão no mistério da vida pública de Jesus. E o quem programou o calendário? Calma. Paciência é uma virtude!
Já percebestes o quanto um candidato ao sisu precisa de calma e paciência? Eita Brasil que de tudo faz uma “novela”. Vamos lá. O Papa Gregório XIII (1502-1585) foi o responsável por criar o calendário gregoriano, que é o calendário ocidental atualmente utilizado. O calendário gregoriano foi criado em 24 de fevereiro de 1582, por meio da bula papal Inter Gravíssimas. O objetivo da mudança foi ajustar o ano civil ao ano solar, que é o tempo que a Terra leva para dar uma volta em torno do Sol. O calendário gregoriano foi uma reorganização do calendário juliano, que era utilizado no mundo católico. Ok. Tudo bem?
Serão 34 semanas de quê? Tempo comum. Estaremos na semana do segundo domingo do tempo comum. De acordo com o Jesuíta, vaticanista, Padre César Augusto, SJ; no Evangelho, João, o apóstolo e evangelista do amor, descreve o início dos sinais de Jesus realizados em uma festa. O casamento celebra a doação, a entrega recíproca de duas pessoas, para sempre. O Senhor restaura Jerusalém e faz surgir nela a justiça. Toma-a como sua esposa. Ele é o esposo apaixonado por ela e ao dar-lhe um nome novo ela se torna importante em meio a todos os povos. Sua ação a faz Povo de Deus. E como ficam os seus milhões de seguidores e leitores evangélicos? No vácuo. Não possuem um nobre calendário litúrgico!
Serão trinta e quatro semanas de quê? Tempo Comum. A presença de Maria é citada fora do grupo dos discípulos de Jesus e o Senhor a chama de mulher. João quer dizer que Maria estava na festa, mas representava a Humanidade, os filhos de Eva que aguardavam a chegada do Esposo, Jesus. Na sala estão seis talhas de pedra para a purificação ritual. Ora, essa informação nos fala da imperfeição da purificação antiga. São seis e não sete, que, na simbologia bíblica representa o número perfeito, e fala também da abundância de água, que se tornará abundância de vinho. A presença do Mestre plenifica a purificação, pois ela se dará com seu sangue, sinalizado pela abundância de vinho. Do mesmo modo a excelência do vinho novo, advindo pós ação de Cristo Jesus, Deus. Finalmente vejamos os diálogos. Jesus diz que sua hora ainda não chegou. Ele se refere à hora em que redimirá a Humanidade, com sua paixão. Maria diz: “Fazei tudo o que ele vos disser!” É a Humanidade convertida que aceita obedecer a Deus, reconhece-o como Senhor, diferentemente dos filhos de Eva. É o bom Jesus!
Por Josenildo Melo