Savencia compra Quatá Alimentos para ampliar presença no Brasil

A Savencia Fromage & Dairy, grupo francês do setor de queijos e laticínios, anunciou a assinatura de um acordo para adquirir a brasileira Quatá Alimentos, uma das principais empresas do segmento de queijos, leite e derivados no país. A operação, sujeita à aprovação dos órgãos reguladores, visa ampliar a presença do grupo no Brasil, que já possui marcas tradicionais e fábricas no país.

Detalhes do negócio e expectativas de crescimento

O valor da transação não foi divulgado. Caso seja aprovada pelos órgãos reguladores, a Savencia irá ampliar seu portfólio no Brasil, incluindo as marcas Quatá e Gloria, além de consolidar sua atuação com marcas já existentes no mercado brasileiro, como Polenghi, Campo Lindo, Polenguinho e Frescatino. No Brasil, a Savencia conta com fábricas em São Paulo, Minas Gerais e Goiás, e mais de 1,5 mil funcionários.

Sobre a Quatá Alimentos

Fundada em 1990 em Teodoro Sampaio, interior de São Paulo, a Quatá é uma empresas familiar que lidera segmentos como queijo tipo coalho, queijo gorgonzola, emmental e gruyère. Com fábricas em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, a companhia possui mais de 1,9 mil colaboradores e é reconhecida por sua tradição no setor de laticínios.

Perspectivas da aquisição e impacto no mercado brasileiro

José Henrique Coutinho e Maurício Franco, fundadores da Quatá, afirmaram que o acordo marca um novo capítulo na trajetória da empresa, que reforça seus valores e seu legado ao integrar a grande família Savencia. Segundo eles, a união é uma oportunidade de crescimento e fortalecimento no setor.

O grupo francês, presente em 120 países com mais de 22 mil colaboradores, é atualmente o segundo maior produtor de queijos na França e o quinto maior do mundo. Olivier Delaméa, diretor geral do Savencia, destacou que a aquisição reforça a presença histórica da companhia no Brasil, com marcas que operam há décadas e um portfólio consolidado no mercado de laticínios brasileiro.

Regulação e próximos passos

A conclusão do negócio depende da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e do cumprimento das etapas regulatórias. Até lá, as empresas continuam operando de forma independente, aguardando o desfecho do processo.

Segundo a fonte oficial, a operação representa uma etapa importante na estratégia de crescimento do grupo no Brasil, um mercado com grande potencial para o setor de queijos e derivados.

Para mais detalhes, acesse a fonte completa.

Com informações do Jornal Diário do Povo

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