Nomes raros no Brasil não são divulgados pelo IBGE por sigilo estatístico

A nota técnica do IBGE explica que nomes com menos de 20 registros no Brasil, de 15 em uma unidade federativa ou de 10 em um município, não são divulgados devido ao sigilo estatístico, que busca garantir a privacidade dos indivíduos. Essa medida visa evitar a identificação de pessoas com nomes muito raros.

Por que nomes exclusivos não aparecem na lista do IBGE

De acordo com o órgão, a divulgação de nomes extremamente raros poderia facilitar a identificação de indivíduos, o que viola critérios de confidencialidade. Nomes considerados incomuns, como os com poucos registros, permanecem ocultos nas estatísticas públicas.

A prática de sigilo protege a privacidade dos cidadãos, especialmente em locais com menor densidade populacional, onde nomes pouco comuns poderiam ser facilmente rastreados por suas características específicas. A estratégia é fundamental para evitar violações de privacidade.

Histórias de nomes considerados raros

Veja histórias de nomes tão raros que não foram divulgados pelo IBGE na lista oficial. Alguns exemplos incluem nomes com origens culturais específicas ou inventados que possuem poucos registros no país. Essas histórias ilustram a diversidade e a exclusividade de nomes presentes no Brasil, mesmo que não acompanhados de dados públicos.

Para consultar todos os nomes e sobrenomes disponíveis, o IBGE disponibiliza uma lista atualizada em seu site. Clique aqui.

Implicações do sigilo para estudos demográficos

Especialistas afirmam que a restrição de nomes raros pode influenciar estudos sobre diversidade cultural e de nomes no Brasil, limitando a compreensão de nomes pouco comuns. Contudo, a prioridade do IBGE é preservar a privacidade dos indivíduos.

O órgão reforça que a lista oficial busca equilibrar informações estatísticas e a proteção da identidade dos cidadãos, reforçando seu compromisso com a confidencialidade dos dados coletados.

Com informações do Jornal Diário do Povo