Mauro Cid confirma saída do Exército após condenação e pretende deixar o Brasil

Depois de ser condenado a dois anos de prisão em regime aberto no julgamento da Trama Golpista, o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmou que continuará com os planos de se retirar do Exército e deixar o Brasil. A decisão foi confirmada pela defesa do militar, que garantiu que a pena, fixada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), não implica na perda da patente dele.

Manutenção na reserva e planos futuros do militar

A defesa de Mauro Cid informou ao blog que a condenação não alterou seus planos de se aposentar do Exército. “Foi uma decisão muito pensada, e ele não vai voltar atrás”, destacou um dos advogados. O militar avalia que o país se tornou um ambiente de forte pressão para ele e sua família, especialmente após ter firmado um acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República (PGR).

Colaboração e penas mais brandas

Por colaborar com as investigações e ajudar a esclarecer o funcionamento de um núcleo importante da organização criminosa, Mauro Cid recebeu uma pena menor. Apesar da condenação, ele pretende deixar o Brasil após concluir os trâmites burocráticos da transição para a reserva, incluindo os procedimentos formais junto ao Exército.

Contexto e impacto da decisão

Segundo fontes próximas, Cid acredita que permanecer no país se tornou insustentável para ele e sua família devido às pressões sociais e políticas, sobretudo após seus depoimentos na investigação. A previsão é que, após finalizar os trâmites militares, ele siga para o exterior, buscando uma rotina mais tranquila longe da atenção pública.

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Com informações do Jornal Diário do Povo

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