Lula minimiza impacto do tarifão dos EUA e reforça amizade com Trump
Durante cerimônia no Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou nesta terça-feira que o tarifão imposto pelos Estados Unidos às importações brasileiras teve impacto “irrelevante” e que, apesar das tensões, ele e Donald Trump estabeleceram uma relação amistosa. Lula fez sua análise no contexto da assinatura de um decreto que reconhece a música gospel como manifestação cultural brasileira.
Impacto do tarifão dos EUA no Brasil
Lula afirmou que, mesmo após a decisão de Trump em 20 de novembro de retirar tarifas de 40% sobre produtos como café, sucos, cacau, banana e carne bovina, o efeito na economia brasileira foi mínimo. “O ano termina bem. O preço do alimento está caindo, as pessoas estão voltando a acessar coisas que ficaram mais caras. Mesmo a taxação que os Estados Unidos fizeram contra o Brasil terminou sendo irrelevante”, afirmou o presidente.
Avanços nas negociações e relações diplomáticas
Após a retirada unilateral das tarifas, o Palácio do Planalto passou a insistir na negociação para que sejam retiradas alíquotas de outros produtos exportados pelo Brasil e também para rever as sanções relacionadas à Lei Magnitsky. Lula destacou que, em 2025, ocorreram duas chamadas telefônicas e um encontro presencial na Malásia com Trump, sinalizando uma aproximação entre os dois líderes após períodos de tensão.
Desfecho improvável
O presidente brasileiro destacou uma mudança na relação diplomática ao afirmar: “Quando muita gente imaginava que eu e o Trump iríamos entrar em guerra, nós terminamos virando amigos”. Lula também reforçou que, apesar das diferenças, houve uma evolução positiva na relação entre Brasil e Estados Unidos.
Perspectivas futuras
Segundo Lula, as conversas entre os dois países continuam com o objetivo de resolver questões comerciais e políticas, fortalecendo a parceria além das tensões iniciais provocadas pelo tarifão e pelas sanções. O governo brasileiro acompanha atentamente as negociações e busca ampliar o diálogo bilateral.
Para mais informações, consulte o conteúdo completo na reportagem do Globo.
Com informações do Jornal Diário do Povo
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