Lula comemora retirada do Brasil do Mapa da Fome da ONU

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta segunda-feira, por meio de uma ligação telefônica ao diretor-geral da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO/ONU), Qu Dongy, a saída do Brasil do Mapa da Fome. A conquista foi transmitida pelas redes sociais oficiais do presidente.

Brasil sai do Mapa da Fome e o compromisso de Lula

Lula afirmou estar “o homem mais feliz do mundo” ao celebrar o avanço na redução da fome no país. Ele prometeu continuar atuando como um “soldado mundial no combate à pobreza e à fome”, destacando que o esforço deve ser renovado para que nenhuma pessoa passe fome novamente.

Esforços e expectativas para o próximo ano

Segundo o presidente, será necessário um esforço maior para manter a evolução dos indicadores de segurança alimentar. Lula garantiu ainda que, em 2025, os dados mostrarão melhorias nesse aspecto. “Para acabar com a fome e a pobreza, precisamos colocar o pobre no orçamento”, ressaltou.

Histórico do país no Mapa da Fome

O Brasil voltou a figurar no Mapa da Fome no triênio de 2019 a 2021, após ter saído dessa estatística pela primeira vez em 2014. O resultado divulgado nesta semana refere-se à média trienal de 2022 a 2024, que aponta o país abaixo do patamar de 2,5% da população em risco de subnutrição ou insegurança alimentar crônica.

Significado do Mapa da Fome

De acordo com a FAO/ONU, estar no Mapa da Fome indica que uma parcela significativa da população não possui acesso regular a alimentos suficientes para uma vida saudável. A retirada do Brasil dessa lista simboliza o progresso na luta contra a insegurança alimentar, uma das maiores preocupações do governo.

Perspectivas futuras

Lula reforçou que resolver o problema da fome depende de ações concretas dos governos. A expectativa é que, com a continuidade dessas políticas, o Brasil mantenha ou até reduza ainda mais os índices de insegurança alimentar nos próximos anos. Fonte apontou que o avanço reflete esforços do atual governo e de políticas estruturais na área social.

Com informações do Jornal Diário do Povo

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