Kion, a artista de K-pop gerada por IA, conquista contratos milionários
Na estreia de sua carreira, a artista de K-pop gerada por inteligência artificial, Kion, conquistou contratos multimilionários, segundo a plataforma americana Higgsfield, que criou a personagem digital.
Kion: o primeiro ídolo de IA da Higgsfield Records
De acordo com a Higgsfield, a artista digital foi apresentada nas redes sociais com a mensagem: “Nosso primeiro ídolo de IA criado pela Higgsfield Records! A estreia onde o palco não precisa de palco.” A plataforma afirmou que a personagem levará fãs a qualquer lugar, de festivais a mundos digitais totalmente novos. “Este lançamento marca o início de uma nova era na música”, declarou a empresa.
Contratos milionários e a reação do mercado
Embora rumores nas redes sociais tenham divulgado que Kion teria um contrato de US$ 50 milhões (cerca de R$ 270 milhões) poucas horas após sua estreia, a Higgsfield confirmou que já possui “contratos multimilionários em vigor”.
Ao mesmo tempo, alguns usuários destacaram que plataformas como o The AI Music Video Show já possuem vídeos de artistas de IA com contratos de gravação. As imagens divulgadas de Kion apresentam uma aparência bastante realista, porém, a diferença será notada nos shows, onde a experiência será totalmente digital.
Capacidades e potencial de interação
Kion pode cantar, atuar e até interagir em diversos idiomas, graças a algoritmos avançados que quebram limitações físicas de um artista humano. Segundo a Higgsfield, a artista representa uma nova fase na indústria musical, abrindo espaço para criadores de conteúdo que utilizam IA para desenvolver marcas e músicas globais. Em suas redes sociais, a plataforma declarou: “Você pode se tornar o próximo ídolo global conosco. É fácil. Não é preciso talento.”
Repercussão e críticas ao avanço da IA na música
O lançamento de Kion gerou reações diversas nas redes sociais. Muitos comemoraram a inovação, afirmando: “Estou tão feliz que isso esteja acontecendo!”, “A qualidade é a melhor que já vimos” e “Uma iniciativa empolgante para o setor”.
No entanto, também houve críticas, com comentários como: “Não é preciso talento — não há frase melhor para descrever o mau uso da IA. Parabéns!”, além de classificações como “Demoníaco” e opiniões de que a iniciativa poderia promover o “ganancioso uso de corporações”.
O debate sobre o uso de inteligência artificial na criação artística continua intenso, mas, independentemente das opiniões, a Higgsfield aposta na tecnologia como uma das maiores revoluções na história da música.
Para saber mais detalhes sobre o artista, acesse o fonte original.
Com informações do Jornal Diário do Povo
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