Governo lança medidas provisórias para substituir alta do IOF

O governo federal anunciou nesta segunda-feira (11) novas medidas para substituir a alta do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). As ações foram formalizadas por meio de uma medida provisória e um decreto presidencial, após reunião no domingo (8) entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e líderes partidários na casa do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB).

Medidas para conter aumento do IOF

As providências visam reduzir o impacto da elevação do IOF, que foi elevada recentemente para equilibrar as contas públicas. Segundo fontes do Ministério da Fazenda, as medidas buscam oferecer alternativas para estimular o crédito e dar maior flexibilidade ao sistema financeiro.

Reunião entre governo e líderes partidários

Na reunião, Haddad destacou a importância de buscar soluções consensuais para evitar desaceleração econômica. “Estamos adotando medidas que equilibram a arrecadação com o estímulo ao crédito, garantindo uma política fiscal responsável”, afirmou o ministro. A reunião contou com a presença de representantes de vários partidos, que apoiaram a iniciativa do governo.

Implicações para o mercado financeiro

Especialistas avaliam que as medidas podem ajudar a compensar o impacto negativo da alta do IOF sobre o mercado de crédito. Analistas também apontam que a estratégia pode evitar uma desaceleração maior na economia e proteger os setores mais vulneráveis. Segundo dados do Banco Central, a alta do IOF afetará principalmente operações de crédito e investimentos.

Próximos passos e expectativas

O governo espera que as medidas sejam aprovadas pelo Congresso nas próximas semanas. A expectativa é de que a nova política contribua para manter a estabilidade do sistema financeiro e evitar impactos severos na recuperação econômica. Analistas também destacam que o diálogo entre governo e líderes partidários deve continuar para ajustar as ações conforme a evolução da situação fiscal.

Para mais informações, consulte a fonte oficial do G1.

Com informações do Jornal Diário do Povo

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