Brasil assume liderança no Mercosul com foco no fortalecimento do bloco e na agenda climática

O Brasil assumiu a presidência do Mercosul, um momento estratégico para ampliar sua influência na região e avançar na agenda climática, segundo fontes próximas ao governo. A gestão ocorre em um contexto de forte protagonismo internacional, com o país já tendo liderado o G20, que reuniu líderes globais no Rio de Janeiro em novembro do ano passado.

Brasil busca fortalecer o Mercosul e impulsionar a agenda climática

Durante sua presidência, o Brasil deve reforçar o papel do bloco no cenário internacional, com ênfase na cooperação econômica e ambiental. Um dos objetivos é dar continuidade às ações de inclusão e sustentabilidade no âmbito do Mercosul, visando aumentar a influência do bloco na geopolítica regional e global.

Reuniões e perspectivas para a cúpula

A cúpula do Mercosul será realizada na capital fluminense nesta semana, reunindo os países membros para discutir temas centrais, como acessibilidade de comércio, políticas ambientais e relação com outros blocos econômicos, incluindo o Brics.

Dupla agenda: economia e clima

De acordo com assessores do governo, o avanço na agenda climática será um destaque na gestão brasileira, buscando alinhar o bloco às metas do Acordo de Paris e às necessidades do desenvolvimento sustentável. Além disso, a presidência visa facilitar acordos comerciais que possam beneficiar os países do Mercosul de forma conjunta.

Importância do protagonismo brasileiro

Especialistas avaliam que o protagonismo do Brasil no cenário internacional reforça sua capacidade de liderar iniciativas internacionais, especialmente em temas estratégicos como o clima. “A atuação do Brasil no G20 e no Mercosul demonstra uma posição de influência e responsabilidade regional”, destacou a especialista em relações internacionais, Miriam Leitão.

Próximos passos e desafios

O governo brasileiro planeja manter o foco na integração regional e no fortalecimento de políticas ambientais, buscando resultados concretos nas próximas reuniões do bloco. A expectativa é de que essa liderança contribua para consolidar o papel do Brasil como referência em sustentabilidade na América do Sul.

Com informações do Jornal Diário do Povo

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