Setor produtivo defende maior integração para superar tarifação mexicana

A avaliação da confederação do setor produtivo é que os acordos comerciais existentes atualmente no Brasil são insuficientes e que é necessário ampliar a integração com outros países. Segundo líderes do setor, esses acordos deficientes têm contribuído para a redução da competitividade brasileira no mercado internacional.

Necessidade de ampliar a integração comercial

De acordo com representantes da confederação, a limitação dos acordos atuais impede que o Brasil aproveite ao máximo seu potencial de exportação. “A prioridade deve ser a negociação de acordos mais abrangentes e integrados, que promovam maior acesso aos mercados estrangeiros”, afirmou um membro da entidade, que prefere não se identificar.

Resposta ao tarifário mexicano

Recentemente, o setor produtivo brasileiro indicou que a melhor estratégia para sair de uma situação negativa, provocada por um parceiro comercial, não é a resposta protecionista, mas sim a busca por maior integração. Essa orientação visa criar uma base mais sólida de competitividade e reduzir vulnerabilidades frente a medidas como a tarifação mexicana, que vem afetando as exportações brasileiras.

Posição do setor e perspectivas futuras

Segundo análises do setor, a resposta mais eficaz a ações de parceiros comerciais é fortalecer a presença internacional por meio de acordos comerciais mais robustos e uma maior cooperação regional. “O caminho não é o protecionismo, mas a construção de alianças que beneficiem toda a cadeia produtiva”, destacou uma fonte do setor.

Especialistas apontam que uma estratégia de maior integração e acordos mais amplos pode assegurar maior estabilidade às exportações brasileiras, especialmente em um cenário de tensões comerciais internacionais.

Contexto internacional e impacto bet

O contexto atual de tensão comercial, com a tarifação mexicana e outras medidas protecionistas, reforça a necessidade de o Brasil reforçar sua política de acordos internacionais. A iniciativa visa garantir que o país possa competir com maior equilíbrio em mercados cada vez mais disputados.

O setor produtivo continuará a defender uma agenda de maior integração, buscando garantir que o Brasil não fique na defesa frente às ações de parceiros comerciais. Assim, espera-se ampliar o peso do país no comércio internacional nos próximos anos, fortalecendo sua posição na cadeia global.

Com informações do Jornal Diário do Povo

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