14% dos brasileiros foram vítimas de golpes virtuais em 2025

De acordo com uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira (14), 14% dos entrevistados afirmaram ter caído em golpes virtuais em 2025. O percentual subiu em relação aos 10% registrados no ano anterior, evidenciando o crescimento desse tipo de crime no Brasil. O prejuízo médio agregado chega a quase R$ 29 bilhões, com uma perda média de R$ 1.198 por vítima.

Golpes virtuais representam maior prejuízo que outros crimes

Ao longo do estudo, foi constatado que o valor perdido pelos indivíduos em golpes virtuais supera aqueles registrados por roubos, furtos ou recebimento de notas falsas, indicando a gravidade da vulnerabilidade digital da população brasileira. Segundo a pesquisa, o impacto financeiro dessas fraudes é mais expressivo do que outros crimes tradicionais relacionados a crimes físicos.

Principais tipos de golpes e recomendações

Frameados principalmente por fraudes envolvendo o Pix, boletos falsificados e golpes por meio de aplicativos de mensagem, esses ataques têm se tornado mais sofisticados. Especialistas recomendam que os usuários adotem medidas de segurança, como habilitar autenticação em duas etapas e desconfiar de pedidos de informações pessoais por canais não oficiais.

O aumento da vulnerabilidade digital

Os resultados indicam uma crescente vulnerabilidade da população às fraudes virtuais, reforçando a necessidade de campanhas de educação digital e maior fiscalização por parte das autoridades. A propagação de golpes digitais exige atenção constante por parte dos usuários, especialmente em relação à confirmação da veracidade de solicitações financeiras.

Impactos futuros e ações de combate

Especialistas defendem o fortalecimento de políticas públicas de proteção ao consumidor e melhorias na fiscalização digital para reduzir os prejuízos futuros. A expectativa é que, com maior conscientização e tecnologia de proteção, o impacto desses golpes possa ser minimizado nos próximos anos.

Para mais detalhes sobre os resultados, acesse a fonte oficial.

Com informações do Jornal Diário do Povo