Exclusivamente os imbecis e os idiotas e os que não querem, sob quaisquer hipóteses, o desenvolvimento socioeconômico, político e cultural do Estado do Piauí são contra essas viagens internacionais de negócio do atual Chefe do Poder Executivo do Estado, professor doutor Rafael Fonteles.
Esses imbecis e idiotas querem que o Governador fique no Estado fincado no Palácio de Karnak para atender pedidos de políticos, empresários e lideranças etc. relativamente à consecução de empregos, obras, remoção e transferências de servidores públicos etc. etc. para geri conveniências políticas partidárias, em um Estado falido financeiramente ou com poucos recursos para lidar com centenas de demandas e requerimentos, com maioria de conteúdo político-partidário.
Esses imbecis e idiotas não querem o desenvolvimento do Estado porque os seus interesses mesquinhos e pessoais estão em fase final de extinção e/ou de substituição diante da política de grandes resultados frutíferos aditado, defendida, executada e implantada efetivamente pelo Governador do Estado e que está incomodando esses senhores com desejos diversos e dispersos que não trazem nenhum benefício coletivo, produtivo e reprodutivos para o Piauí e a sociedade piauiense do ponto de vista econômico, social e cultural.
Esses imbecis e idiotas querem que o Piauí persista com o Bolsa Família, com 1,4 milhão de piauienses abaixo da linha da extrema pobreza, com milhares de analfabetos, milhares sem casa e saúde, milhares sem emprego etc. etc. Literalmente passando fome.
Justamente, porque o trabalho e a política desenvolvimentista de Rafael é para extinguir essas chagas acima ainda registradas no Estado. E somente as viagens do Governador podem trazer grandes investimentos para o Estado eliminar essas profundas distorções econômicas, sociais, culturais ainda existentes na estrutura infraestrutural do Piauí.
Somente estimulando empresários nos países ricos como Estados Unidos, China, França, Austrália, Japão, Alemanha, Portugal, Espanha, dentre outros poderá acabar com essas distorções históricas e implantar indústrias que criam emprego e renda, com sustentabilidade socioeconômica permanente e duradoura.
Para administrar a pobreza histórica do Piauí, o eleitorado piauiense já elegera a maioria dos governadores, e, agora com Rafael, que quer remover esse passado histórico infrutífero, letárgico, com investimentos grandiosos em infraestrutura de estrada, na educação, com o tempo integral em centenas de escolas, com a inteligência artificial, com melhoria na saúde, com um Estado eficientemente organizado, com a construção do saneamento básico nos quatros eixos (água, esgoto, resíduos sólidos, galerias pluviais), venda da AGESPISA e o leilão do Marco Legal Regulatório, esses mesmos imbecis e idiotas contestam e protestam fervorosamente, insistindo no atraso e no legado histórico que só empobrecem mais ainda o Estado do Piauí.
Mas o Governador Rafael não só pode, como deve persistir, preservar, manter e continuar com as suas viagens internacionais de negócio, para consolidar transações internacionais já realizadas, e convencer outros empresários e investidores no Piauí. E, assim, está conseguindo remover o pessimismo de muitos piauienses e criar um Estado que efetivamente melhorará as vidas de milhares de piauienses, os quais poderão ter uma nova e salutar condição de vida.
MAGNO PIRES é Secretário Geral da Academia Piauiense de Letras-APL (o único batalhense eleito pelo seu colegiado, para exercer este cargo, na história do mais que centenária sodalício) e Diretor-geral do Instituto de Águas e Esgotos do Piauí – IAE-PI, Ex-Secretário de Administração do Piauí e ex-presidente da Fundação CEPRO, advogado da União (aposentado), professor, jornalista e ex-advogado da Cia. Antárctica Paulista (hoje AMBEV) por 32 anos consecutivos.